sexta-feira, 24 de junho de 2011

photograph *-*

By: Gabriella às 15:06 0 com 13
Nickelback - Photograph

E foi então que ela se deu conta: ninguém podia faze-la feliz; somente ela. Olhando as fotos jogadas no chão do quarto, ela lembrou. Tantas boas situações havia passado, tantos sorrisos. E eles foram somente derrubados por nada. Olhando aquela última foto, tirada algumas semandas antes, lágrimas cairam de seus olhos. Ela não estava sozinha, mas estava com quem realmente a amava. Ela estava feliz, e sem a necessidade de mais nada: ela só queria voltar àquele instante, e sorrir de novo, e vivê-lo de novo. Mas não precisava, pois quem o havia proporcionado estava ao seu lado...

sexta-feira, 3 de junho de 2011

By: Gabriella às 16:38 0 com 13

Ela olhava para as folhas de papel amassadas, espalhadas, e começava a pensar. Ela nunca havia sido nada de mais. E não acredita que isso poderia mudar um dia. Ela não sabia se sentir bem, havia desaprendido a sorrir. Olhava para o esmalte cor de rosa lascado e se segurava para não chorar. Já havia sido bem mais fácil, e ao mesmo tempo, muito mais difícil. Tudo dependia de um referencial, como tantas vezes já a haviam dito. Ela não tinha mais esse referencial, esse controle. Havia evaporado. Virado poeira. Pó. E suas lágrimas começaram a cair. Ela o queria de volta. Queria seu controle de volta.


sexta-feira, 24 de junho de 2011

photograph *-*

Nickelback - Photograph

E foi então que ela se deu conta: ninguém podia faze-la feliz; somente ela. Olhando as fotos jogadas no chão do quarto, ela lembrou. Tantas boas situações havia passado, tantos sorrisos. E eles foram somente derrubados por nada. Olhando aquela última foto, tirada algumas semandas antes, lágrimas cairam de seus olhos. Ela não estava sozinha, mas estava com quem realmente a amava. Ela estava feliz, e sem a necessidade de mais nada: ela só queria voltar àquele instante, e sorrir de novo, e vivê-lo de novo. Mas não precisava, pois quem o havia proporcionado estava ao seu lado...

sexta-feira, 3 de junho de 2011


Ela olhava para as folhas de papel amassadas, espalhadas, e começava a pensar. Ela nunca havia sido nada de mais. E não acredita que isso poderia mudar um dia. Ela não sabia se sentir bem, havia desaprendido a sorrir. Olhava para o esmalte cor de rosa lascado e se segurava para não chorar. Já havia sido bem mais fácil, e ao mesmo tempo, muito mais difícil. Tudo dependia de um referencial, como tantas vezes já a haviam dito. Ela não tinha mais esse referencial, esse controle. Havia evaporado. Virado poeira. Pó. E suas lágrimas começaram a cair. Ela o queria de volta. Queria seu controle de volta.