sexta-feira, 3 de junho de 2011

By: Gabriella às 16:38

Ela olhava para as folhas de papel amassadas, espalhadas, e começava a pensar. Ela nunca havia sido nada de mais. E não acredita que isso poderia mudar um dia. Ela não sabia se sentir bem, havia desaprendido a sorrir. Olhava para o esmalte cor de rosa lascado e se segurava para não chorar. Já havia sido bem mais fácil, e ao mesmo tempo, muito mais difícil. Tudo dependia de um referencial, como tantas vezes já a haviam dito. Ela não tinha mais esse referencial, esse controle. Havia evaporado. Virado poeira. Pó. E suas lágrimas começaram a cair. Ela o queria de volta. Queria seu controle de volta.


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sexta-feira, 3 de junho de 2011


Ela olhava para as folhas de papel amassadas, espalhadas, e começava a pensar. Ela nunca havia sido nada de mais. E não acredita que isso poderia mudar um dia. Ela não sabia se sentir bem, havia desaprendido a sorrir. Olhava para o esmalte cor de rosa lascado e se segurava para não chorar. Já havia sido bem mais fácil, e ao mesmo tempo, muito mais difícil. Tudo dependia de um referencial, como tantas vezes já a haviam dito. Ela não tinha mais esse referencial, esse controle. Havia evaporado. Virado poeira. Pó. E suas lágrimas começaram a cair. Ela o queria de volta. Queria seu controle de volta.


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